Bolívia – Uyuni, 10 de outubro de 2007.
Finalmente depois de ter conseguido a grana necessária para fazer o tour, volto após ter conhecido o Salar de Uyuni, as lagunas verdes, coloras e etc, geisers, águas termais, entre muitos outros lugares que demonstram o quanto a natureza é simultaneamente forte e bela na Bolívia.
Tudo é tão lindo que soa quase como surreal. Eu olhava para cada paisagem e mal acreditava no que via, tirava uma foto e constatava que as lentes apenas captavam algo extremamente belo. Até tirei fotos, mas creio que o que passa por aqui só pode ser captado por quem vê. Lagoas verde, branca, vermelhas e de muitas outras cores que sequem sei o nome, contrastadas com montanhas de outras tantas cores, céus de muitas formas, areias límpidas, com flamingos e “zorros” caminhando sobre as águas. Não sei quantas variações de cores nossos olhos podem enxergar, mas penso que quase todas elas vi por aqui.
À parte de tudo isso está o salar de Uyuni, sendo que desta vez o principal diferencial não está nas cores. Porém, devo dizer que meu trabalho para mostrar o que vejo foi até mais difícil! O silêncio é o que mais nos fala por essas bandas, pro isso me perguntava: Como fotografar o silêncio? Fiquei por alguns minutos apenas escutando o que o silêncio tinha a me dizer, e digo que a melhor música que já ouvi foi esta, sem palavras, sem melodia, sem som.
Tenho vontade de escrever páginas e mais páginas somente para descrever o que o e senti, mas creio que seria uma grande perda de tempo fazê-lo, pois ainda não encontro palavras para descrever tudo com exatidão. Vulcões cuspindo vapor pela terra, lhamas, banho em águas calientadas por vulcões, “pores” do sol... Como me sinto pequeno ante tanta imponência natural.
Ao final do dia pensava no que mais havia me encantado, porém constatei que mais uma vez estava perdendo meu tempo. É como tentar eleger a mulher mais bonita do mundo: Algo impossível, pois todas são belas, cada qual a sua maneira e com algo de especial.
Finalmente depois de ter conseguido a grana necessária para fazer o tour, volto após ter conhecido o Salar de Uyuni, as lagunas verdes, coloras e etc, geisers, águas termais, entre muitos outros lugares que demonstram o quanto a natureza é simultaneamente forte e bela na Bolívia.
Tudo é tão lindo que soa quase como surreal. Eu olhava para cada paisagem e mal acreditava no que via, tirava uma foto e constatava que as lentes apenas captavam algo extremamente belo. Até tirei fotos, mas creio que o que passa por aqui só pode ser captado por quem vê. Lagoas verde, branca, vermelhas e de muitas outras cores que sequem sei o nome, contrastadas com montanhas de outras tantas cores, céus de muitas formas, areias límpidas, com flamingos e “zorros” caminhando sobre as águas. Não sei quantas variações de cores nossos olhos podem enxergar, mas penso que quase todas elas vi por aqui.
À parte de tudo isso está o salar de Uyuni, sendo que desta vez o principal diferencial não está nas cores. Porém, devo dizer que meu trabalho para mostrar o que vejo foi até mais difícil! O silêncio é o que mais nos fala por essas bandas, pro isso me perguntava: Como fotografar o silêncio? Fiquei por alguns minutos apenas escutando o que o silêncio tinha a me dizer, e digo que a melhor música que já ouvi foi esta, sem palavras, sem melodia, sem som.
Tenho vontade de escrever páginas e mais páginas somente para descrever o que o e senti, mas creio que seria uma grande perda de tempo fazê-lo, pois ainda não encontro palavras para descrever tudo com exatidão. Vulcões cuspindo vapor pela terra, lhamas, banho em águas calientadas por vulcões, “pores” do sol... Como me sinto pequeno ante tanta imponência natural.
Ao final do dia pensava no que mais havia me encantado, porém constatei que mais uma vez estava perdendo meu tempo. É como tentar eleger a mulher mais bonita do mundo: Algo impossível, pois todas são belas, cada qual a sua maneira e com algo de especial.